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A Chama da Ascensão

A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! Quando o Poder do Amor superar o Amor pelo Poder, o mundo conhecerá a Paz; Jimi Hendrix. Na verdade somos todos UM!

26.10.15

As Plêiades. 

A Fusão Multidimensional – VII.

Por Barbara Marciniak

Uma mensagem das Plêiades, Embaixadores através dos tempos.

Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
 
 
 
 
 
 
É um privilégio poder participar do evento da vida neste momento. O simples fato de vocês existirem fisicamente os contempla com experiências e características que não poderiam receber de nenhuma outra forma.
 
Fazer parte da fisicalidade na Terra nesta época parti­cular, e durante os últimos 200.000 a 300.000 anos, não deixa de ser um acontecimento realmente importante porque signi­fica terem vindo para um lugar onde reinavam as trevas…
 
“Vocês estão vivendo em uma época em que as oportunidades de auto-capacitação, expansão da consciência e crescimento espiritual parece ser ilimitado.” – Os Pleiadianos
 
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
 
Livro Mensageiros do Amanhecer, Barbara Marciniak – Capítulo VII – A Fusão Multidimensional.
 
 
 
… Voces Tive­ram que lutar para manter os olhos abertos para toda e qualquer oportunidade de reconhecer a alegria e a elevação. Se voltarem na história moderna, irão verificar que raramente as pessoas puderam ter vidas edificantes. É por isso que vocês precisam fazer brotar do vosso interior à elevação, e se con­vencer de que ‘podem fazê-lo.
 
 
A natureza da existência na Terra tem sido uma luta en­tre a luz e as trevas há muitos éons. Algumas pessoas chamam de batalha entre o bem e o mal, ou entre a elevação e a malda­de. Nós apenas afirmamos que se trata de um acontecimento num lugar onde existem certas leis e regras, e que a Terra cer­tamente não é o único local que se depara com essa espécie de desafio. Vocês são especiais, pois a estrutura biogenética em que operam possui uma capacidade imensamente maior do que jamais sonharam. 
 
É muito interessante observar o vosso de­sempenho nessas lutas, porque vocês foram convencidos de que apenas podiam utilizar uma pequena porcentagem do vosso potencial. Na realidade, vocês são grandes criaturas, criadas à imagem e semelhança dos deuses. Mesmo dotados com um potencial incrível, foram controlados a ponto de ne­garem a existência deste potencial. 
 
A maioria das pessoas usa de APENAS 3 a 4% de sua capacidade cerebral. Os mais avançados chegam a usar de 12 a 15%. Como é que ficam as maiorias das pessoas? Onde estão os outros 80 ou 90% sem uso? O que fazem estes 90% da capacidade sem utilização? Estes 90% estão despertando agora, e os olhos da antiguidade vão começar a se lembrar e a enxergar do que o Eu é capaz de ser. 
 
Quando os olhos da antiguidade estiverem aber­tos e reconhecerem o vosso verdadeiro potencial, vão parar de brigar consigo mesmos. Vão parar de brigar pelas limitações e ultrapassar o que insistiam em usar e os puxava para trás e para baixo. 
 
 
No antigo Egito eram necessárias muitas vidas para que um sacerdote iniciado abrisse completamente seus olhos (internos) para outras realidades. Eles eram treinados para reencarnar em de­terminadas famílias e lembrar-se de quem eram. Mães e pais sabiam quem seriam seus filhos porque lhes era revelado em sonho. Sabiam quem viria para seus corpos antes mesmo da concepção. Os olhos estavam muito mais abertos naquela épo­ca e eles podiam enxergar várias realidades diferentes.
 
 
Eram chamados os olhos de Hórus porque viam muitos mundos di­ferentes – o mundo da vigília, o mundo do sono, o mundo dos mortos, o mundo dos sonhos. Vocês que desejam abrir os olhos da antiguidade, que são mestres vigilantes, já passaram por treinamentos em mui­tas outras vidas. Agora chegou a vossa vez de integrar estes treinamentos num corpo e sistema que nada tem a ver com a vida templária – algo que não está esperando confortavelmente para lhes ofere­cer um lugar para as vossas habilidades.
 
Vocês são renegados, por isso a vossa sociedade não está esperando que desenvol­vam os vossos dons (tampouco vai aceitar), como no antigo Egito. Não há espaço para os vossos talentos dentro da sociedade oficial ATUAL. Ainda não es­tão vivendo como deveriam. 
 
 
Olho esquerdo de Hórus, símbolo da Escola Iniciática FEMININA, no antigo Egito.
 
Enquanto isso seguirão o ritmo que o corpo, a alma e a mente julgarem apropriado para o uso dos vossos talentos. Não se martirizem por não estarem acelerando no ritmo que o vosso ego considera adequado. O ego tem olhos que vêem apenas uma parte de vocês. A alma, ou os olhos de Hórus que olham através de vocês, tem uma visão completamente dife­rente em relação ao que é apropriado. Conhecendo as vossas necessidades, a vossa constituição, o vosso projeto, poderão operar num ritmo que irá mantê-los intactos. 
 
 
Os hospícios es­tão cheios de pessoas que abriram os olhos da antiguidade e o que viram não fez sentido para elas, não conseguiram enten­der; não conseguiram encontrar a sua estação. Sem um local onde ligar suas tomadas, o delicado equilíbrio do sistema ner­voso é afetado.
 
Vocês estão desenvolvendo o vosso sistema nervoso muito depressa e há maneiras de perceber isso. De vez em quando, conseguem pegar as pulsações que os tira da conhe­cida realidade física – saem da freqüência da identidade tri­dimensional. 
 
Então, são capazes de mudar para outra vibração e ver, sentir e perceber que algo fora do comum, extraordiná­rio, está ocorrendo. Normalmente neste ponto vem a negação de tudo, porque a mente lógica não consegue explicar o que está acontecendo, nem controlar a situação; então vocês ne­gam a experiência ou bloqueiam a memória. O ideal seria acreditarem na intuição, se vocês acredi­tam no que sentem, mesmo que pela lógica não faça sentido, podem atuar confiantes. 
 
 
O nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de dezembro de 2012, FINAL de um Baktun, o 13º do Calendário MAIA marca o final de um desses anos solares. Em astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, Maia, Electra, Taygeta, Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.
 
A impaciência é uma armadilha para muitas pessoas. Não menosprezem as virtudes da tartaruga que se movimenta muito lentamente, para, entra e contempla, está perto do chão e enxerga muito bem. Quando quiserem uma aceleração na abertura dos vos­sos olhos da antiguidade, afirmem a vossa intenção. Pensem. Se o vosso pensamento for o desejo de uma mudança acelerada com maior crescimento e capacidade, é isto que acontecerá. Quando vocês duvidam, a dúvida também é um pensamento e também cria a si mesmo. Quando ocorre a dúvi­da,o processo de expansão para porque vocês estão negando a sutileza do que estão recebendo. 
 
Vocês estão vivendo uma década que rotulamos de “a década inominável” os primeiros anos de um novo milênio. Durante este período, todos os grandes eventos começarão a acontecer na Terra. Muitos destes eventos já estão ocorrendo, mas foram sequestrados e confinados pelas autoridades oficiais. O funcionalismo oficial cresceu muito e não cabe mais dentro de seus limites porque estes limites não mais comportam a evolução da realidade. Aqueles entre vocês que são antigos – que são os mes­tres a despertar – quando despertarem queremos que sejam capazes de enxergar através dos olhos da antiguidade e consi­gam recordar algo que já conhecem, algo de que se lembram, algo no fundo de vocês. 
 
Vão precisar acreditar confiar em si mesmos. Precisam ser capazes de ver, de entender o que estão vendo, e de traduzir essa visão grandiosa para as outras pesso­as. Vocês atingirão a compreensão de uma vasta implosão da consciência que os levará a conhecer quem sempre foram. Cabe a vocês unicamente soltar as amarras e permitir­ se seguir adiante. Já falamos sobre as vossas crenças e a impor­tância do pensamento. Enfatizamos muitas e muitas vezes que vocês são o resultado do seu próprio pensamento, que o pensamento é e que esta é a essência da compreensão, da manipulação e do trabalho em vosso mundo.
 
 
Quando começarem a retirar este processo do intelecto e a colocá-lo dentro dos vossos corpos, quando se comprometerem a viver a vida dessa forma, aí então os olhos da antiguidade começarão realmente a ver. À medida que começarem a descobrir a história da vossa alma, a vossa identidade neste corpo particular – o “Eu, a personalidade humana temporária”- pode parecer deveras insignificante. Vocês possuem uma essência magnífica, cuja expressão neste planeta data de tempos muito remotos, e há tantas coisas acontecendo atualmente que não conseguem perceber… Se a existência neste planeta fosse um livro de um metro de espessura, com o despertar da Nova Era vocês ainda estariam nas primeiras páginas.
 
 
O Olho direito de Hórus, símbolo da Escola Iniciática MASCULINA, no antigo Egito.
 
O livro inteiro será conhecido em muitas vidas. Conforme forem computando todas essas informações, a história inundará as vossas consciências, e conseguirão ultra­passar as fronteiras do lugar onde achavam que a civilização se originou. À medida que forem desestruturando as vossas identidades, respeitem, acalentem e amem toda a variedade de identidades que constitui cada um de vocês, e não conside­rem nenhuma delas insignificante. Respeitem-nas todas, quer estejam colhendo morangos no campo, ou catando bitucas de cigarro na sarjeta. Permitam ao aspecto do Ser que contém o fogo primordial expressar-se através de vocês. Podem conti­nuar sendo o “Eu”, quando for apropriado sê-lo. 
 
Então, quan­do a imensidão da energia desejar utilizar o vosso veículo físico como parte do plano para afetar a realidade, o “Eu” não será aniquilado, mas incorporado: isto é ser multidimensional. Isto é ser capaz de mover-se. Cada um de vocês sabe que está aqui numa sequência de tempo razoavelmente profunda. O período sobre o qual já se escreveu muito, se sussurrou muito, e se falou muito está acontecendo. Trata-se da época em que a humanidade sofrerá uma mutação física à vista de todos e, literalmente, tornar-se­ á muito diferente do que era anteriormente. No que se trans­formarão os seres humanos? 
 
Muito simples: os seres humanos se transformarão em seres multidimensionais. Esta é uma palavra grande que encerra um conceito grande. No entanto, trata-se de uma coisa que será tão fami­liar quanto calçar sapatos. Humanos multidimensionais são seres humanos que conscientemente existem em vários locais diferentes ao mesmo tempo. Os humanos estão passando por uma mutação, estão evoluindo e tornando-se seres com capa­cidade para saltar de uma estação para outra e compreender a grandeza de quem são – compreender que não acabam onde termina a sua Pele. 
 
Os seres humanos não terminam onde ter­mina a sua aura ou o seu corpo etérico; eles existem em muitas realidades diversas. Esta é a era do Eu multidimensional: o Eu que pode des­locar-se conscientemente em muitas realidades diversas; o Eu que pode eventualmente bilocalizar-se e desaparecer; o Eu que pode movimentar-se na quarta dimensão – aquele que percebe, não aquele que pensa. Esta é a era do Eu que compreende que a parte pensante de si é muito importante, mas não deve ser a polícia do corpo físico: deve ser um conselheiro. Vocês agora estão sendo orientados para cultivar a in­tuição, a avenida que vai conduzir ao casamento da consciên­cia. 
 
 
Trata-se do casamento do aspecto masculino, que é o lógico e racional, com o aspecto feminino, que é o sentimento e intuição. Implica em uni-los para que se tornem um ser em equilíbrio. Chegou a hora de agitar. Vocês encontram-se num pon­to crucial e este é o momento de uma enorme mudança, um enorme salto, um abandonar, um liberar, um deixar ir. Chegou a hora de permitir, sem restrições, que a luz e o espírito movi­mentem cada um de vocês através de suas existências, chegou a hora de permitir que se tornem um com os aspectos multidimensionais do Eu, e com partes do Eu que nem imagi­nam existir. Estes aspectos do Eu existem realmente. 
 
Estão liga­dos a vocês e os usam, pois vocês são portadores de suas almas, como veículos de movimento da luz neste universo, neste momento. Aqueles do nosso grupo que articulavam as probabili­dades do Criador Primordial estavam corretos em suas via­gens no tempo e em suas antecipações. Realmente, o Criador Primordial está enviando uma mudança de vibração para esta área de existência, esta zona de consciência de livre-arbítrio. A ação está acontecendo aqui na Terra, agora. Esta é uma experiência de enorme amplitude e é com grande emoção e ansiedade que cada um de vocês veio parti­cipar dela.Tenham coragem. É difícil enfatizar suficientemen­te: tenham coragem. Sigam a vossa orientação interior e confiem em si mesmos. 
 
Chamem a energia para os vossos corpos físicos e utilizem-na. Desafiem as leis da humanidade, porque foi isso que vieram fazer aqui. Vocês são renegados, assim como nós. Existem pessoas que não conseguem viajar nesta rota de consciência, e tudo bem. Não é uma rota muito fácil, mas trará as recompensas que suas almas estão buscando, mesmo que elas cheguem através de batalhas. Vocês estão desmatando a consciência e chegarão a um lugar onde a vista é muito ampla, onde terão opções completamente novas em relação à aonde ir, dentro e fora do planeta. 
 
As pessoas que se envolverem com vocês irão descobrir que também elas terão novas opções. Toda a conscientização atraída para este planeta nesta época acen­derá a centelha de evolução que irá alterar a estrutura do uni­verso. Pense grande.Pensem realmente grande e sigam em frente. Quem são estes seres multidimensionais? Muitas vezes vocês foram induzidos a acreditar que existem outras porções de vocês mesmos que estão muito mais unidas e sabem muito mais do que vocês. De certa forma isto foi e ainda é verdade. Contudo, vão descobrir que, sendo os portadores de suas al­mas, começarão a ativar dados arquivados dentro do corpo que contêm a história integral de vossas existências. 
 
 
Como saber quando estes outros aspectos do ser come­çarão a se manifestar? Pode ser de forma muito sutil, ou de forma violenta, como se levassem uma pancada na cabeça. Depende, simplesmente, de cada um. Podem estar sentados um belo dia e, de repente, num piscar de olhos, se encontrarem num lugar diferente. Isto é como levar uma pancada na cabe­ça. De forma mais sutil, podem estar andando na rua, olhando uma vitrine, quando de repente um manequim, um desenho, ou uma palavra dispara algo dentro de vocês; por um momen­to dão uma guinada e captam a imagem clara de uma identi­dade simultânea – existindo ao mesmo tempo que vocês. Começarão a descobrir aspectos de si mesmos que exis­tem não-fisicamente, ou partes de vocês que são criaturas tra­balhando no espaço, seres extraterrestres de verdade. 
 
A alma vai despertar. Ela conhecerá cada aspecto de si mesma, e cada aspecto seu compreenderá tudo a respeito de si instanta­neamente. Tornar-se-ão conscientes de todas as realidades de uma só vez, ao aprenderem como entrar no ritmo vibracional da quarta dimensão. Desenvolverão esta capacidade equilibran­do primeiro três ou quatro realidades, depois cinco ou seis, e assim por diante. Despertarão as faculdades do Criador Pri­mordial e cada um se tornará o seu próprio Criador Primordial. 
 
O objetivo do Criador Primordial ao criar este universo e to­dos os outros, era desenvolver-se a ponto de possuir tantos canais de dados muItidimensionais abertos, que ele – cuja cons­ciência está em todas as coisas – estaria consciente de si em todos os eventos que envolvessem cada uma destas coisas, e conseguiria computar tudo isso sem enlouquecer. Vocês estão desenvolvendo esta faculdade. Basicamente, a parte que estão atravessando agora é a mais árdua, porque estão duvidando e questionando se tudo isso é realmente ver­dade. 
 
O corpo diz uma coisa e a mente diz outra. O corpo diz uma coisa e a sociedade diz outra. O conhecimento está cres­cendo, e trata-se do conhecimento daquilo que está desper­tando dentro de vocês. Precisam estar empenhados o tempo todo. Quando co­meçarem a vivenciar estas habilidades, estes dons, precisam aprender a trabalhá-los. Comecem sabendo que possuem orien­tação divina e que todos os acontecimentos atraídos para vocês os levam ao crescimento, não importa a revolução que pare­çam produzir em suas vidas. 
 
Os aspectos masculino e feminino da totalidade da divindade: Krishna e Radharani
 
E, principalmente, estes eventos tornarão vocês mais ricos. A situação atual pode ser compara­da a alguém descarregando barris cheios de ouro no vosso quintal e vocês dizerem: “Droga! O ouro está estragando a gra­ma!” Vocês podem achar que o gramado não está tão bonito quanto era por causa do ouro. Aprendam a participar de qualquer experiência que vivenciem; participem plenamente do vosso corpo físico. Des­frutem dele, tenham bons momentos com ele e aprendam a, simultaneamente, observar suas experiências, o efeito que es­tas experiências provocam nas outras pessoas e em vocês mes­mos, e os resultados que obtêm de cada uma delas. 
 
E assim, sempre que algo de natureza extraordinária ocorrer, poderão dizer para si mesmos: “Uau! Outra vez! O que é que eu posso aprender com isto?” Quando não estiverem tendo estas experiências, imagi­nem-se assumindo o controle de suas vidas, agindo como se pudessem comandar ou alterar uma destas experiências a pró­xima vez que elas surgirem. Vocês conseguem fazê-lo, da mes­ma forma como aprenderam a despertar no meio de um pesadelo e a ordenar que não seriam raptados pelo bicho papão, ou a fazer o sino tocar bem na hora em que iam ganhar um zero. Como indivíduos e como espécie, devem cultivar essa credibilidade ou intenção em todas as experiências da vida. 
 
Uma convergência de seus “Eus” está prestes a ocorrer neste planeta. Os “Eus” que vão encontrar estão chegando de todos os confins do universo. Existem “Eus” que a simples lembrança petrifica, e “Eus” que a simples visão poderia matá-­los de um ataque cardíaco. Estes “Eus” são vocês. A Terra está passando por uma iniciação. Vocês passa­rão por uma iniciação porque fazem parte da Terra e não po­dem separar-se deste sistema. A Terra está se transformando e pretende agir como um dominó para o seu sistema solar. 
 
Pre­tende fundir múltiplos mundos em um, pretende estar anco­rada o suficiente para permitir que todos esses mundos existam e para traduzir a experiência. A Terra está pronta para isso. E, claro, todos vocês também devem estar. O mundo 3-D (tridimensional) está fadado a uma coli­são de dimensões – não uma colisão de mundos, mas uma co­lisão de dimensões. Muitas dimensões irão chocar-se. Algumas destas dimensões podem parecer pavorosas, aterrorizadoras. 
 
O teste, a iniciação – e iniciação significa sempre atuar em ou­tra realidade para conquistá-Ia e transmutá-Ia – será defron­tar-se com estas energias e entidades aparentemente de um horror total e compreender que elas vieram fundir-se com vocês porque são vocês. Elas fazem parte do ser multidi­mensional que vocês são, e vocês são os portadores da alma, vocês são luz. As trevas virão à luz. Sejam muito claros quando lidarem com estas coisas. Se estiverem hesitantes sobre algo, não o façam. 
 
 
Nós definimos luz como a promoção, a distribuição e o partilhar de informação.Trevas são o controle, a retenção de informação e o seu mau uso. 
 
Pensem sobre isso, sintam. Vocês vieram a este planeta com um programa codificado para trazer luz e provo­car uma transformação planetária colossal. Vieram para serem os porta-estandartes das vossas almas, a parte das vossas al­mas que vai liderar e que diz: “Eu estabeleço o ritmo aqui e o ritmo é luz e informação; nada de sombras.” Alguma vez já pensaram que existem porções do vosso Eu que se encontram nas trevas e que não conseguem chegar à luz, a não ser com a vossa ajuda? Elas também querem luz. Elas querem respostas e soluções. 
 
O que vocês sentem pode não ser a intenção das forças das trevas, e sim a emoção das forças das trevas – o medo que vibra decorrente da falta de informação. Partes dos vossos Eus que estão desinformadas virão a vocês para receberem informação. Como vão informá-las? Espalhando luz; compartilhando a luz. 
 
Dizendo: “É minha intenção que todos os meus outros Eus venham comigo nesta jornada e que também eles recebam a luz”. É muito simples. A batalha entre a luz e as trevas na verdade não serve a vocês. Faz parte da história de separação que os confunde. Na verdade, trata-se simplesmente de aspectos individuais de al­mas que adotaram aparências diferentes, entrando em confli­to consigo mesmas. Vocês estão lutando consigo mesmo. A batalha da luz contra as trevas, ou do bem contra o mal, não passa de uma batalha entre porções de vocês mesmos. 
 
Estas porções são extensões multidimensionais, ou reencarnações, do mesmo coletivo de energias de que fazem parte como indi­víduos. Quando não compreendem determinada coisa, vocês a temem. Como formas separadas da consciência que faz par­te do jogo do Criador Primordial, encontram-se num universo feito por dualidades. O Criador Primordial trouxe este univer­so à existência com os componentes do livre-arbítrio, para que este conduzisse ao caos e depois a um realinhamento de ener­gia e a uma percepção do Criador em todas as coisas. Com o livre-arbítrio tudo é permitido e as oposições acontecem. 
 
Estas oposições retalham o Eu, da mesma forma que o Criador Primordial está em todas as coisas e permite todas as coisas. As coisas que os amedrontam são vocês. Por­tanto, quando se concentrarem na história do bem e do mal e quiserem compreendê-la, precisam apenas perceber que estão jogando bola com outros aspectos de vocês mesmos que lhes permitem jogar do vosso ponto de vista. O assim chamado mal serve a um grande propósito. Vocês julgam-no apenas porque parece ruim. Como membros da Família da Luz, quando vivem em outros lugares, vivenciam vários aspectos de si mesmo que podem atingir a perfeição.
 
 
Quando voce vêm para a Terra, entram na densidade do planeta e só podem atuar com a limitada dupla-hélice única, por isso esquecem muitas coisas. Agora, à medida que forem despertando e reco­nhecendo a vossa potencialidade, vão descobrir que vocês são os vossos próprios inimigos. 
 
Como membros da Família da Luz têm acesso a um tre­mendo arsenal de entendimento que outros seres não têm. Vocês vêm com ele, são lembrados de que ele existe e agora estão aprendendo e aceitando isso. Parte da vossa tarefa con­siste em permitir a vocês mesmos a fusão com os vossos Eus que aparentemente são inimigos e se encontram separados de vocês. 
 
Estes Eus encontram-se em todas as variedades de exis­tência. A vossa tarefa consiste em manter a frequência do amor, que é a frequência da criação, da luz, da informação, através de toda a coleção das vossas almas. Vieram juntos como alma. para adquirir experiência e enriquecer o Criador Primordial. Ao se separarem, partem e agem de acordo com o vosso livre ­arbítrio, quaisquer que sejam as vossas escolhas, sem julga­mento, para adquirir as informações corretas que os trarão de volta ao todo. 
 
A história do bem-e-do-mal pode atrapalhá-los se não conseguirem superá-la. Vocês constituem uma coleção de per­sonalidades de riqueza incrível, que encarnam em diferentes sistemas de realidade. Como membros da Família da Luz, vêm a esta realidade para trazer informação e o fazem em diferen­tes sistemas. Existem versões vossas que estão executando o mesmo trabalho na comunidade dos lagartos, dos insetos e dos pássaros. Vocês são uma coleção de personalidades. Como mem­bros da Família da Luz, a experiência das vossas reencarna­ções inclui formas não humanas. 
 
Uma característica que os membros da Família da Luz têm em comum é a sua participação em diversas versões de realidades sencientes ou compostas. Muitas das formas que escolheram para encarnar podem parecer-lhes muito estranhas e assustadoras; contudo, esta é a maneira pela qual as vossas almas evoluem. Vocês não encarnam numa só espécie; são via­jantes. Assim como estão fantasiados de humanos, também o podem estar de lagartos ou de outra coisa. Fazem isso para poderem se unificar e compreender a essência do Criador Pri­mordial, através de uma variedade de espécies que aparente­mente nada têm em comum. Como membros da Família da Luz, vocês conhecem os bastidores. 
 
Vêm como embaixadores para fazer as realidades se fundirem e absorverem as informações umas das outras, para que todos os envolvidos no processo possam liberar o medo e perder as inibições. Parte do vosso trabalho consiste em encontrar estes outros Eus, fundir-se com eles e sentir como é. O ideal seria que se tornassem viajantes multidimen­sionais e fossem capazes de extrair a força de seus corpos. As­sim, se estivessem trabalhando no campo, talvez cultivando a terra, ou conversando com alguém, ou colhendo morangos e de repente algo os atingisse – um som, vocês pediriam licença e diriam: “Estão me chamando. Volto mais tarde.” Saíam do lugar, sentavam-se e permitiam que a vossa personalidade atual terrestre partisse. 
 
Conscientes, levavam então esta per­sonalidade para onde ela estava sendo chamada, para que con­tribuíssem com a qualidade da Família da Luz que estava sendo necessitada naquela realidade. Vocês irão saber. Todos se tornarão jogadores multidimensionais. Não se importarão quando um de vocês pedir licença ao ouvir o cha­mado. Viajarão com a consciência e a diversão virá do Eu. Não precisarão ler livros, ouvir músicas ou ir ao cinema, pois esta­rão vivendo tudo isso. Ao trazer as faculdades da Família da Luz para este planeta, muitas pessoas não vão querer tê-los aqui, porque vocês não se submeterão a seus deuses. 
 
 
Nem todos querem a liberdade. Vocês, como membros da Família da Luz, vão criar urna nova Terra que será livre. Quem não quiser ser livre também possuirá a Terra. Haverá urna divisão, um tempo de separação. Os membros da Família da Luz sabem que não há necessidade de se forçar nada. Vão simplesmente trabalhar em harmonia, sustentar uns aos ou­tros e buscar apoio uns nos outros porque o que irão fazer será muitas vezes considerado uma afronta. Cada um de vocês ofereceu-se para vir à Terra agora para sustentar uma frequência. Neste período, a frequência é luz, mas posteriormente irão aprender corno sustentar a frequência do amor. 
 
A grande maioria de vocês não tem a menor idéia do que seja a frequência do amor. Nós estamos falando de amor e de luz, no entanto, vocês não compreendem suas ramificações, nem o seu verdadeiro significado. Luz é informação; amor é criação. Precisam estar informados antes de criarem. Compre­endem isto? À medida que crescerem e atingirem estes planos supe­riores de reconhecimento vão esbarrar no que parecem blocos de cimento – camadas de vocês próprios que os seguravam. Imaginem a frequência que limitou a experiência humana corno urna estação de rádio. A experiência humana ficou na mesma estação por 300.000 anos! 
 
Sempre o mesmo velho som. A experiência humana era incapaz de mudar o dial e ouvir uma banda diferente; sempre a mesma frequência era trans­mitida. Isto criou uma quarentena – o planeta lacrado (A Barreira de Frequência). Os raios cósmicos criativos enviados pelo Criador Pri­mordial e pelos Planejadores Originais bombardeiam a Terra e atravessam esse escudo de frequência, mas precisam ter al­guém para recebê-Ios. Sem um receptor, estes raios cósmicos criativos criariam a confusão e o caos. Como membros da Fa­mília da Luz, vieram a este sistema para receber estes raios de conhecimento. A vossa missão é dísseminar o conhecimento, o novo estilo de vida e a nova frequência para o resto da popu­lação, alterando o planeta inteiro. 
 
Como membros da Família da Luz, estão aqui para an­corar a frequência e permitir que o processo de mutação ocor­ra dentro dos vossos corpos, para que possam torná-Io possível em todo o planeta. Vocês vivem o processo e o irradiam para o planeta. O que isso significa? Significa que finalmente a vossa realidade vai mudar e a maneira como lidam com a realidade também. Vocês vão deixar de ser vocês, como se conhecem, e se tornar mais conectados com todas as vossas outras partes que estão querendo dar o mesmo salto de consciência que vocês deram. 
 
Este processo envolve encontrar, fundir-se e usar o ser multidimensional. À medida que atingirem um maior conhecimento, vão perceber que não estão sozinhos e que existe uma infinidade de Eus; estão desafiados a entender isso. Não há como atingir um conhecimento superior sem passar pelo ser multidimensional. Isto significa atingir a realização plena e vivenciar, encontrar e fundir-se com um coletivo de inteligên­cias existentes no agora-sempre-em-expansão, além do tempo e o espaço.
 
­ 
 
Acreditem em nós quando afirmamos que vocês, como membros da Família da Luz, se prepararam realizando uma extensa pesquisa histórica sobre a manipulação que vem ocor­rendo no planeta, da mesma forma que um missionário é trei­nado por um longo período antes de ser enviado a seu campo de ação. Cada um foi treinado individualmente e o conheci­mento está dentro de vocês. Nosso papel consiste em vibrar as cordas chave que irão ativar a vossa consciência, para que pos­sam compor os vossos concertos, tocar as vossas melodias, ou dançar, dependendo da preparação que lhes foi ministrada. 
 
O conhecimento está dentro de vocês e, se concordarem em des­cobri-Io, ele despertará e revelar-se-á a partir de níveis cada vez mais profundos do vosso ser. Tomar-se-ão auto-suficien­tes, se concordarem com isso,e incrivelmente sábios também, se não tiverem medo e não interromperem o processo. Estamos lhes contando, com muita honestidade, que o medo sempre fará parte do vosso processo evolucionário, por­tanto é bom se acostumarem com ele. 
 
Não devem achar que o medo é ruim. Se sucumbirem aos vossos medos e se permiti­rem entregar-se a eles, poderão circular por eles, vivenciá-los e, assim, vencê-los. Comecem a dizer: “Eu transmutarei este medo. Eu compreenderei que ele me serve”. Lembrem-se que o vosso poder e capacidade de criar a realidade através da for­ça de vontade terminam onde o medo começa (o MEDO é o controle remoto por onde as forças das trevas absolutamente controlam a humanidade). A vida e a evolução é encon­trar o medo e SUPERÁ-LO. Comecem a observar os eventos das vossas vidas e como vocês os criaram. Vocês foram treinados e codificados para isso.
 
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Posted by Thoth3126 on 25/10/2015
 
 
 
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achama.biz.ly 

16.04.15

O Retorno de Inanna

 Dumuzi e Ereshkigal 

 6 e 7

Posted by Thoth3126 on 16/04/2015

 

 


inanna-maça-serpente-direita

“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria?  
E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” 
– Provérbios 1:22
 
O Retorno de Inanna: DUMUZI E ERESHKIGAL
“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.
Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com
Capítulo VI e VII do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
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Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.
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VI – DUMUZI
Embora parecesse que minha vida fosse cor de rosa e que eu estava totalmente satisfeita, as coisas começaram a ficar funestas para mim. Para poder reclamar meu lugar legítimo na família de Anu, tinha que me casar com alguém cuja linhagem genética me desse mais poder. Eu tinha crescido competindo com meu irmão, Utu, e com os outros jovens varões da família. Eu Via-me como alguém igual a eles. A ideia de me casar e ser dominada por alguém com essa dotação genética não me atraía muito.
Na cultura nibiruana, a energia feminina é respeitada. A lei permite às mulheres direitos iguais, assim como a oportunidade de expressar seus talentos inatos. Não obstante, a maioria das mulheres dependiam de um “bom matrimônio” para definir seu posto no mundo de Nibiru. Poderia-se dizer que a mulher nibiruana era considerada igual ao homem, mas sob certas condições, e os limites destas eram fixados pela natureza individual de cada mulher.
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Meu irmão Utu e é obvio meus pais me pressionavam para que arranjasse um matrimônio poderoso, o que daria muito mais força a nosso ramo da família. Utu brincava comigo, me perguntando se queria terminar como Ninhursag. Tinha visto a vida de minha tia/avó como a de solteirona, e isso eu não gostava muito. Seguras no meio do poder que lhes garantia o matrimônio, as mulheres de minha família tranquilamente tomavam seus postos ao lado de seus maridos. Tranquilamente é uma palavra que não me chamava muito a atenção. Eu desejava o poder para mim mesma, não queria que ninguém me controlasse!
Não obstante, com toda essa pressão para que me casasse, comecei a procurar e a pensar qual dos candidatos disponíveis me parecia mais interessante.
Enlil tinha tido êxito em engendrar um filho com Ninhursag; o que constituiu outra derrota para Enki, que só tinha tido filhas com ela. O nome do moço era Ninurta, e foi educado comigo e com Utu em Nibiru. Eu passei muito tempo com ele quando éramos crianças e sempre estávamos competindo e freqüentemente brigando. Sua mãe Ninhursag simplesmente o adorava de um modo repugnante; ele era tão malcriado. Ninurta poderia ser geneticamente apto, mas nem sequer valia a pena mencioná-lo. Enki teve vários filhos varões, mas o único que estava disponível era o menor, Dumuzi. Ah, sim, Dumuzi.
Como ele era o filho menor de Enki, Dumuzi tinha o posto mais baixo. Atribuíram-lhe o Escritório de Pastor Real. Quem inventaria esse título? Estava encarregado de todos os animais domésticos na Terra. Já sei, todos temos que comer e os rebanhos são muito importantes para a sobrevivência dos Lulus. ouvi todos esses argumentos de meu irmão Utu e de meus pais. Mas, alguma vez alguém se regozijou com o aroma das ovelhas ao final de um dia? Meus pais estavam a favor da união. Acredito que não viam a hora de eu estar casada e sem criar problemas.
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Consolei-me com a ideia de ser membro da família de Enki. Freqüentemente eu poderia convence-lo de que fizéssemos algo agradável juntos, e tinha em mente me converter em rainha do Egito. Vi-me mesma flutuando em uma barcaça dourada sobre as águas do rio Nilo, reclinada sobre uma hera de flores, e as multidões me aclamando. Com os ME’s em minha posse e um matrimônio poderoso, minhas ambições em planejamento começaram a tomar forma. Assim me casei com o Pastor Real Dumuzi.
O matrimônio era… bom, um matrimônio. Dumuzi não era muito brilhante e certamente não era páreo para mim. Acredito que seus irmãos o tinham tratado muito mal, especialmente Marduk, o mais velho. Dumuzi era frívolo e egoísta. Passava o tempo olhando-se em um espelho esperando que o atendessem. Sua mãe vivia para ele, concedia-lhe todos os seus desejos. Eu comecei a evitá-lo de todos os modos que podia.
Estava tão aborrecida com meu casamento que assumi tarefas extras nos Templos do Amor, como eram conhecidos os meus templos. Inventava toda classe de desculpas e em minha nave voava de templo em templo inaugurando toda classe de novas cerimônias. Comportava-me exatamente como um executivo moderno atual que parte em viagens de negócios só para afastar-se de sua mulher. Desenhei uma quantidade de rituais novos que tinham como centro Dumuzi e a mim com o fim de pacificá-lo e as nossas famílias.
Os rituais continham todo este assunto a respeito de nosso matrimônio e a arte sagrada de se fazer amor, a respeito da esposa tímida e seu maravilhoso marido. Esta primeira telenovela deu aos Lulus arquétipos sobre os quais moldar as suas próprias vidas. Os rituais foram desenhados para estimulá-los a produzir filhos dentro de um ambiente feliz. Para mim, era um escapamento à fantasia. Eu inventei minha vida em um ritual como eu queria que ela fosse, mas não o era.
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Possivelmente foi minha falta de entusiasmo por Dumuzi o que nos deixou sem um filho. Para assegurar nossos direitos ao poder, tinha que haver um filho que herdasse esse poder. Essa era a lei. Mas, qualquer que fora a razão, nós não tínhamos herdeiro. Então, me ocorreu o seguinte: Se outros tinham tido filhos com suas irmãs, por que não Dumuzi? Anu e Antu tinham engendrado a Enlil, que a sua vez engendrou a esse malcriado Ninurta com Ninhursag. Eu estava inspirada.
Foi fácil convencer a Dumuzi para seduzir a sua irmã. Falei-lhe com entusiasmo sobre a magnífica linhagem genética de sua família, e sua necessidade narcisista de reproduzir-se encarregou-se do resto. A irmã de Dumuzi se chamava Geshtinanna, e era pavorosamente inocente, nada ambiciosa como eu. Fiz com que os meus servos preparassem um detalhado piquenique, completo com vinhos de ervas para estimular a libido. Eles tinham que encontrar-se em uma colina que ficasse de frente aos rebanhos que estavam fazendo o que os animais fazem na primavera, se reproduzindo.
Eu tinha pensado em tudo e, como Geshtinanna era tão ingênua, não tinha a menor idéia de que a estávamos enganando. Depois de dois goles de vinho, Dumuzi chegou à parte sobre ter um filho juntos e até aí chegou a amenidade. Geshtinanna protestou; ela queria permanecer pura para seu futuro marido, quem quer que ele fosse. Dumuzi tratou de persuadi-la, mas ela se negou abertamente. Dumuzi perdeu o controle e a violou! Suponho que essa ervas que pus no vinho tiveram a culpa. São muito eficazes nos homens.
Estupro! Isro era algo que não podia ficar sem castigo para nós de Nibiru. Nem sequer Enlil pôde se esquivar ao castigo por este delito. Dumuzi e eu tínhamos dado agora a seu irmão maior, Marduk, uma razão muito boa para ele desfazer-se de seu irmão. Marduk tinha estado trabalhando sistematicamente na maneira de ficar com o comando da região do Egito, Marduk não me quer e não queria arriscar-se com minhas ambições ou com as dinastias que eu esperava estabelecer.
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Dumuzi correu para mim e para sua mãe, atormentado de pesadelos e presságios sobre sua morte. Persuadimo-lo a que fugisse e fizemos acertos para nos encontrar em segredo e lhe levar comida e água. Assim ele poderia esconder-se até que se acalmassem as coisas e eu poderia falar com Anu para pedir clemência. Mas Marduk não perdeu tempo. Seus verdugos perseguiram Dumuzi para as colinas e o apanharam como se fosse um coelhinho. Foi algo horrível, parece-me que os homens de Marduk se excederam. O pobre Dumuzi morreu por causa das armas radioativas que com crueldade lhe atacaram. Meu marido estava morto e eu estava sem descendência.
Nesse momento me veio à memória uma lei nibiruana útil: se um homem morrer sem descendência, mas não obstante tivesse um irmão, esse irmão, mesmo que estivesse casado ou não, estava obrigado a casar-se com a viúva e procriar um filho com ela. Felizmente, Dumuzi tinha esse irmão, Nergal, tão de aparência agradável e inteligente. Eu sempre o tinha admirado. Mas era uma pena que já estivesse casado com minha meia irmã no mundo (reptiliano) subterrâneo. Pois bem, eu nunca permito que complicações exíguas se interponham em meu caminho e contra a minha vontade. Decidi ir visitar a , rainha do escuro mundo subterrâneo, a loira Ereshkigal, para lhe reclamar a meu marido legítimo, seu marido, Nergal.
VII.- ERESHKIGAL
Ereshkigal é minha meia irmã. Com uma esposa tão boa e bela como minha mãe, era de esperar-se que meu pai, Nannar, estivesse satisfeito. Mas a fidelidade não era o costume na família de Anu (e em todo o planeta Nibiru). Possivelmente era o contraste com minha mãe o que fazia que a mãe de Ereshkigal fora tão fascinante. A única palavra que escassamente descreve a sua espécie é Rakshasas.
Ela era metade serpente e metade demônio, muito atrativa, e de seu corpo saía e se retorcia a Kundalini. Sua pele era de um verde claro acobreado e seu cabelo formava o que se poderia chamar “cachos aterradores”. Seu corpo era forte e sensual. Tinha os olhos de uma cobra com o poder para hipnotizar a Nannar. Como Deus da Lua, meu pai certamente tinha seu lado escuro.
A atração apaixonada entre eles dois somente poderia se definir como combustão espontânea. Ereshkigal era um autêntico broto de uma fusão erótica. A ninguém lhe ocorreu questionar sua beleza assombrosa. Ela herdou o melhor de seus pais, e ela sabia disso muito bem.
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Não a culpo por não me haver querido. Acredito que de certo modo ela sentia por mim o que Enki sentia por Enlil. Eu era a filha legítima de Nannar e ela era o fruto da concubina. Além de estar cativado por sua beleza, Enki sentia certa simpatia por ela. Até chegaram a conceber um filho que se chamou Ningishzidda. Enki como de costume não pôde controlar-se e, como engenheiro chefe de minas, tinha dado a Ereshkigal o poder sobre o mundo subterrâneo.
Enki se deixa convencer muito facilmente e eu gostaria de ver como Ereshkigal utilizava seus notáveis encantos sobre ele. Nós as mulheres fazemos qualquer coisa para valermos neste mundo. Mas todo esse cabelo loiro era tão falso como todas as perucas que usava para realçar sua cabeleira!
O mundo subterrâneo não está exatamente debaixo da Terra, embora parte dele esteja. Ele está localizado no que agora voces chamam de África e os extensos depósitos de ouro que nós cobiçamos estão lá. Foi uma operação mineira enorme. Constantemente voavam as naves desde a Terra até à estação na órbita terrestre para entregar os metais refinados. Das profundidades da Terra tirávamos ouro e outros metais preciosos como prata, cobre, urânio e diamantes.
Tinha que haver uma força de trabalho escravo gigantesca e, com o passar dos séculos e milênios, procriaram-se homens e mulheres para que fossem operários mais eficientes. Nossos geneticistas constantemente melhoravam o aspecto de sua obediência e submissão. Não obstante, de vez em quando tinha que se aplicar a disciplina pela força.
Na Terra havia pelo menos três espécies que comiam carne humana, assim que os “come-carne” era uma ferramenta disciplinadora muito útil de nossos escravos (voces) Lulus. Que melhor ameaça para um trabalhador resistente do que a ideia de ser devorado ainda vivo?
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Percebam isso desde nosso ponto de vista: nós estávamos cumprindo com nosso dever. Tínhamos que nos utilizar de partículas de ouro em nosso planeta Nibiru, para recuperar sua atmosfera esgotada, ou morreríamos todos. Fizemos todo o necessário para tirar o ouro das minas no sul da África. Ereshkigal era a mais indicada para este trabalho; não lhe incomodava “motivar” os operários com histórias de canibalismo. Dentro de si tinha um pouco dessa vocação de come-carne humana. Não é que ela comesse saboreasse carne humana todo o tempo; só uma dentada de vez em quando.
O canibalismo tem diferentes significados para diversas espécies. Um grupo poderia vê-lo como uma maneira de absorver a força, sabedoria e poder da pessoa que se come. Para eles, é um método ritual de aumentar sua consciência, assim como sua capacidade física e sexual. Quando ingerem um seu inimigo, obtêm a experiência de sua vida. Outros somente comem o cérebro da vítima para obter a sua inteligência. Em seu planeta Terra ainda há vestígios disto.
Há outro tipo de canibalismo mais generalizado MAS que é muito mais sutil. Há quem conhece a arte de devorar a energia das pessoas sem que elas saibam disso. Pensem como o temor os pode adoecer; quão prostrado e desgastado se sente uma pessoa por causa da raiva, do ódio, pela cólera ou por ciúmes. Para onde vai essa energia? Por que se vêem tão cansados e pálidos aqueles que são viciados no álcool, sexo promíscuo e pelas drogas? Possivelmente aqueles que os controlam já não precisam sequer comer sua carne, pois se alimentam da energia de sua ALMA.
Agora sabem de onde procedem essas histórias sobre pessoas que levam à região dos Antípodas, assam-nas e as comem, os demônios! Para alguns isso era uma realidade. Mas não existem os demônios, somente várias espécies que os controlaram por meio do temor. Este é um universo de livre-arbítrio, o que quer dizer que todos são livres para fazer o que bem quiserem (desde que arquem com as consequências de seus atos: ou seja pelo Karma), e também o são outros seres.
Esse é o problema. Se todos começarmos como iguais, como induzimos aos outros a que façam o que queremos que façam? Há alguma regra? Pode-se enganar aos outros? Quem valoriza a quem e ao que? Se voce se converter num tirano para outro indivíduo, essa tirania retornará contra voce? Bloqueia-se isto com o tempo? Essa é a pergunta mais interessante para nós agora que fomos apanhados pela Barreira de Frequência.
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Eu não estava pensando em assuntos de metafísica quando descia em minha nave para o mundo subterrâneo. Meu irmão Utu e meus pais opinaram de que eu tinha que estar completamente destrambelhada. Eles não pensavam que Ereshkigal receberia a sua meia irmã que acabava de enviuvar com os braços abertos, e me advertiram para que eu não fosse visitá-la.
Mas eu tinha outras coisas em mente, como a dotação genética de seu marido Nergal, além de seus olhos azuis. Por direito, ele chegaria a ser meu marido e produziríamos herdeiros. Dizia-se que Ereshkigal tinha um palácio fabuloso, que estava todo talhado a ouro. Imagino que fazia falta todo esse esplendor para animar-se, pois o viver afastada da Suméria e Egito deve ter sido deprimente para ela.
À medida que eu me aproximava dos portões, abatia-me um pouco a visão de tanto ouro e as colunas de mármore que descreviam monstros serpentinos retorcendo-se e devorando Lulus mortos de pavor. Um pouco exagerado, pareceu-me. Mas isso era só o começo.
Tive a boa ideia de avisar a Ninshubar, minha criada, para que me esperasse na minha espaçonave. Disse-lhe que se não aparecesse em três dias, ela deveria voar para casa e procurar ajuda. Tinha prestado um pouco de atenção ao que disseram meus pais. Não obstante, eu estava confiante. Uma garota deve arriscar-se, deve ter coragem. Depois de tudo, tinha-me arriscado a conseguir os ME’s divinos. Eu sabia que podia ser muito persuasiva. Ereshkigal não saiu precisamente correndo para me saudar. De fato, não a via por nenhum lado. Apareceu um horrível guardião que disse que se chamava Neti. Meu deus, como ele era grande!
Disse a esse monstro quem era eu, e ele me guiou por um labirinto que tinha uma série de portões, o que deve ter sido um sistema de segurança desenhado para proteger o ouro de Ereshkigal. Logo este guardião ordenou a mim, Inanna, que tirasse todas as minhas jóias protetoras e minhas vestimentas. Todos nós usávamos uma variedade de aparelhos defensivos para nos proteger da radiação. Também levava comigo os utensílios de cabeça com reguladores de campo e sistemas de comunicação. Meu vestido tinha seu escudo de amparo standard tecido dentro de outro tecido. Nunca se sabe o que se pode encontrar quando a gente voa pelo espaço, ou pela Terra.
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Ao chegar ao sétimo portão, ele me ordenou que tirasse o vestido. Não é que eu seja muito modesta, mas começava a chatear a forma como me estavam tratando. Além disso, eu queria saber para onde se estavam levando as minhas jóias. Finalmente, entrei em um salão onde Ereshkigal celebrava uma audiência.
Era exatamente como me tinham contado; havia um estrado de ouro enorme e Ereshkigal estava sentada sobre um trono majestoso com diamantes incrustados. Embora eu estivesse nua, ia saudar com amabilidade, quando esses juízes com aspecto de ogros começaram a me lançar acusações de falsidade e traição. Era algo ridículo; não entendia do que estavam falando e tinha sede.
De repente, Ereshkigal tirou sua arma de plasma e em um momento disparou contra mim uma boa dose de radiação, mais que suficiente para me matar. Eu estava assombrada! Rapidamente vi como eu flutuava por cima de meu precioso corpo, que rapidamente trocou de seu quente tom azul para um sombrio índigo morto!
Ereshkigal ordenou a seus guardas que pendurassem meu corpo na parede como se faz em um açougue com um animal. Vi como meu corpo se decompunha rapidamente. Viajando pelo astral, segui a minha criada, Ninshubar, que ia voltando a Nippur, a cidade de meu avô, Enlil. Observei como ela entrava em seu templo e lhe suplicou para que ele me salvasse. Ele se recusou! Disse que eu sabia muito bem o que aconteceria ali; todos sabiam que Ereshkigal me desprezava.
Então minha criada foi a meu pai, Nannar. Ele também disse que não! E eu segui flutuando no ar, escutando o sermão de meu pai: “ela sempre foi muito teimosa, todos sabíamos que só encontraria problemas ao ir procurar o marido de Ereshkigal”. Até disse que me tinham dado meu castigo merecido! Meu próprio pai! Talvez teria preferido um filho varão?
Eu ainda flutuava no ar, tratando de me acostumar a estar sem um corpo. Na mente de minha querida criada motivei um pensamento e velozmente ela foi ao Abzu de Enki. Já tinha uma história lacrimosa muito convincente preparada e, bendito seja Enki, que decidiu intervir. Ele tinha algo de poder sobre Ereshkigal, pois tinha sido ele quem lhe tinha concedido o mundo subterrâneo. Fez acertos para que levassem meu corpo à Grande Pirâmide e, com a ajuda de Ninhursag, ressuscitou-me lá.
nibiru-piramides
Durante três dias tive uma dor de cabeça horrível. Decidi nunca mais voltar a visitar essa bruxa e me esquecer do DNA de seu marido. Estar separada de meu corpo não foi algo tão funesto, mas me levou a pensar quanto desfrutava de certas coisas, como dançar, ou inclusive comer. Tinha-me apegado muito a este corpo e a minha vida na Terra com os Lulus. O tempo que estive fora de meu corpo me fez querer muito mais a Terra. Também aprendi a não confiar em ninguém, exceto em mim mesma.
Decidi estender meus Templos do Amor à Índia meridional onde me tinham dado territórios que ninguém mais queria. Às margens do rio Indus construí as cidades de Mohenjo-Daro e Harappa, onde hoje fica o território do Paquistão, no fértil Vale do rio Indus.
Continua…

“Existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: a  Lua, o Sol e a VERDADE”  Sidhartha Gautama (o Buddha)

Saiba mais em:
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