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A Chama da Ascensão

A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! Quando o Poder do Amor superar o Amor pelo Poder, o mundo conhecerá a Paz; Jimi Hendrix. Na verdade somos todos UM!

A Chama da Ascensão

A Luz está a revelar a Verdade, e a verdade libertar-nos-á! Quando o Poder do Amor superar o Amor pelo Poder, o mundo conhecerá a Paz; Jimi Hendrix. Na verdade somos todos UM!

O Retorno de Inanna: Dumuzi e Ereshkigal – 6 e 7 - V.S. Ferguson

chamavioleta, 16.04.15

O Retorno de Inanna

 Dumuzi e Ereshkigal 

 6 e 7

Posted by Thoth3126 on 16/04/2015

 

 


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“Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria?  
E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” 
– Provérbios 1:22
 
O Retorno de Inanna: DUMUZI E ERESHKIGAL
“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original.
Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

Edição e imagens:  Thoth3126@gmail.com
Capítulo VI e VII do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson

“Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
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Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.
Partes anteriores:
  1. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
  2. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru/
  3. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-ninhursag-03/

VI – DUMUZI
Embora parecesse que minha vida fosse cor de rosa e que eu estava totalmente satisfeita, as coisas começaram a ficar funestas para mim. Para poder reclamar meu lugar legítimo na família de Anu, tinha que me casar com alguém cuja linhagem genética me desse mais poder. Eu tinha crescido competindo com meu irmão, Utu, e com os outros jovens varões da família. Eu Via-me como alguém igual a eles. A ideia de me casar e ser dominada por alguém com essa dotação genética não me atraía muito.
Na cultura nibiruana, a energia feminina é respeitada. A lei permite às mulheres direitos iguais, assim como a oportunidade de expressar seus talentos inatos. Não obstante, a maioria das mulheres dependiam de um “bom matrimônio” para definir seu posto no mundo de Nibiru. Poderia-se dizer que a mulher nibiruana era considerada igual ao homem, mas sob certas condições, e os limites destas eram fixados pela natureza individual de cada mulher.
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Meu irmão Utu e é obvio meus pais me pressionavam para que arranjasse um matrimônio poderoso, o que daria muito mais força a nosso ramo da família. Utu brincava comigo, me perguntando se queria terminar como Ninhursag. Tinha visto a vida de minha tia/avó como a de solteirona, e isso eu não gostava muito. Seguras no meio do poder que lhes garantia o matrimônio, as mulheres de minha família tranquilamente tomavam seus postos ao lado de seus maridos. Tranquilamente é uma palavra que não me chamava muito a atenção. Eu desejava o poder para mim mesma, não queria que ninguém me controlasse!
Não obstante, com toda essa pressão para que me casasse, comecei a procurar e a pensar qual dos candidatos disponíveis me parecia mais interessante.
Enlil tinha tido êxito em engendrar um filho com Ninhursag; o que constituiu outra derrota para Enki, que só tinha tido filhas com ela. O nome do moço era Ninurta, e foi educado comigo e com Utu em Nibiru. Eu passei muito tempo com ele quando éramos crianças e sempre estávamos competindo e freqüentemente brigando. Sua mãe Ninhursag simplesmente o adorava de um modo repugnante; ele era tão malcriado. Ninurta poderia ser geneticamente apto, mas nem sequer valia a pena mencioná-lo. Enki teve vários filhos varões, mas o único que estava disponível era o menor, Dumuzi. Ah, sim, Dumuzi.
Como ele era o filho menor de Enki, Dumuzi tinha o posto mais baixo. Atribuíram-lhe o Escritório de Pastor Real. Quem inventaria esse título? Estava encarregado de todos os animais domésticos na Terra. Já sei, todos temos que comer e os rebanhos são muito importantes para a sobrevivência dos Lulus. ouvi todos esses argumentos de meu irmão Utu e de meus pais. Mas, alguma vez alguém se regozijou com o aroma das ovelhas ao final de um dia? Meus pais estavam a favor da união. Acredito que não viam a hora de eu estar casada e sem criar problemas.
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Consolei-me com a ideia de ser membro da família de Enki. Freqüentemente eu poderia convence-lo de que fizéssemos algo agradável juntos, e tinha em mente me converter em rainha do Egito. Vi-me mesma flutuando em uma barcaça dourada sobre as águas do rio Nilo, reclinada sobre uma hera de flores, e as multidões me aclamando. Com os ME’s em minha posse e um matrimônio poderoso, minhas ambições em planejamento começaram a tomar forma. Assim me casei com o Pastor Real Dumuzi.
O matrimônio era… bom, um matrimônio. Dumuzi não era muito brilhante e certamente não era páreo para mim. Acredito que seus irmãos o tinham tratado muito mal, especialmente Marduk, o mais velho. Dumuzi era frívolo e egoísta. Passava o tempo olhando-se em um espelho esperando que o atendessem. Sua mãe vivia para ele, concedia-lhe todos os seus desejos. Eu comecei a evitá-lo de todos os modos que podia.
Estava tão aborrecida com meu casamento que assumi tarefas extras nos Templos do Amor, como eram conhecidos os meus templos. Inventava toda classe de desculpas e em minha nave voava de templo em templo inaugurando toda classe de novas cerimônias. Comportava-me exatamente como um executivo moderno atual que parte em viagens de negócios só para afastar-se de sua mulher. Desenhei uma quantidade de rituais novos que tinham como centro Dumuzi e a mim com o fim de pacificá-lo e as nossas famílias.
Os rituais continham todo este assunto a respeito de nosso matrimônio e a arte sagrada de se fazer amor, a respeito da esposa tímida e seu maravilhoso marido. Esta primeira telenovela deu aos Lulus arquétipos sobre os quais moldar as suas próprias vidas. Os rituais foram desenhados para estimulá-los a produzir filhos dentro de um ambiente feliz. Para mim, era um escapamento à fantasia. Eu inventei minha vida em um ritual como eu queria que ela fosse, mas não o era.
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Possivelmente foi minha falta de entusiasmo por Dumuzi o que nos deixou sem um filho. Para assegurar nossos direitos ao poder, tinha que haver um filho que herdasse esse poder. Essa era a lei. Mas, qualquer que fora a razão, nós não tínhamos herdeiro. Então, me ocorreu o seguinte: Se outros tinham tido filhos com suas irmãs, por que não Dumuzi? Anu e Antu tinham engendrado a Enlil, que a sua vez engendrou a esse malcriado Ninurta com Ninhursag. Eu estava inspirada.
Foi fácil convencer a Dumuzi para seduzir a sua irmã. Falei-lhe com entusiasmo sobre a magnífica linhagem genética de sua família, e sua necessidade narcisista de reproduzir-se encarregou-se do resto. A irmã de Dumuzi se chamava Geshtinanna, e era pavorosamente inocente, nada ambiciosa como eu. Fiz com que os meus servos preparassem um detalhado piquenique, completo com vinhos de ervas para estimular a libido. Eles tinham que encontrar-se em uma colina que ficasse de frente aos rebanhos que estavam fazendo o que os animais fazem na primavera, se reproduzindo.
Eu tinha pensado em tudo e, como Geshtinanna era tão ingênua, não tinha a menor idéia de que a estávamos enganando. Depois de dois goles de vinho, Dumuzi chegou à parte sobre ter um filho juntos e até aí chegou a amenidade. Geshtinanna protestou; ela queria permanecer pura para seu futuro marido, quem quer que ele fosse. Dumuzi tratou de persuadi-la, mas ela se negou abertamente. Dumuzi perdeu o controle e a violou! Suponho que essa ervas que pus no vinho tiveram a culpa. São muito eficazes nos homens.
Estupro! Isro era algo que não podia ficar sem castigo para nós de Nibiru. Nem sequer Enlil pôde se esquivar ao castigo por este delito. Dumuzi e eu tínhamos dado agora a seu irmão maior, Marduk, uma razão muito boa para ele desfazer-se de seu irmão. Marduk tinha estado trabalhando sistematicamente na maneira de ficar com o comando da região do Egito, Marduk não me quer e não queria arriscar-se com minhas ambições ou com as dinastias que eu esperava estabelecer.
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Dumuzi correu para mim e para sua mãe, atormentado de pesadelos e presságios sobre sua morte. Persuadimo-lo a que fugisse e fizemos acertos para nos encontrar em segredo e lhe levar comida e água. Assim ele poderia esconder-se até que se acalmassem as coisas e eu poderia falar com Anu para pedir clemência. Mas Marduk não perdeu tempo. Seus verdugos perseguiram Dumuzi para as colinas e o apanharam como se fosse um coelhinho. Foi algo horrível, parece-me que os homens de Marduk se excederam. O pobre Dumuzi morreu por causa das armas radioativas que com crueldade lhe atacaram. Meu marido estava morto e eu estava sem descendência.
Nesse momento me veio à memória uma lei nibiruana útil: se um homem morrer sem descendência, mas não obstante tivesse um irmão, esse irmão, mesmo que estivesse casado ou não, estava obrigado a casar-se com a viúva e procriar um filho com ela. Felizmente, Dumuzi tinha esse irmão, Nergal, tão de aparência agradável e inteligente. Eu sempre o tinha admirado. Mas era uma pena que já estivesse casado com minha meia irmã no mundo (reptiliano) subterrâneo. Pois bem, eu nunca permito que complicações exíguas se interponham em meu caminho e contra a minha vontade. Decidi ir visitar a , rainha do escuro mundo subterrâneo, a loira Ereshkigal, para lhe reclamar a meu marido legítimo, seu marido, Nergal.
VII.- ERESHKIGAL
Ereshkigal é minha meia irmã. Com uma esposa tão boa e bela como minha mãe, era de esperar-se que meu pai, Nannar, estivesse satisfeito. Mas a fidelidade não era o costume na família de Anu (e em todo o planeta Nibiru). Possivelmente era o contraste com minha mãe o que fazia que a mãe de Ereshkigal fora tão fascinante. A única palavra que escassamente descreve a sua espécie é Rakshasas.
Ela era metade serpente e metade demônio, muito atrativa, e de seu corpo saía e se retorcia a Kundalini. Sua pele era de um verde claro acobreado e seu cabelo formava o que se poderia chamar “cachos aterradores”. Seu corpo era forte e sensual. Tinha os olhos de uma cobra com o poder para hipnotizar a Nannar. Como Deus da Lua, meu pai certamente tinha seu lado escuro.
A atração apaixonada entre eles dois somente poderia se definir como combustão espontânea. Ereshkigal era um autêntico broto de uma fusão erótica. A ninguém lhe ocorreu questionar sua beleza assombrosa. Ela herdou o melhor de seus pais, e ela sabia disso muito bem.
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Não a culpo por não me haver querido. Acredito que de certo modo ela sentia por mim o que Enki sentia por Enlil. Eu era a filha legítima de Nannar e ela era o fruto da concubina. Além de estar cativado por sua beleza, Enki sentia certa simpatia por ela. Até chegaram a conceber um filho que se chamou Ningishzidda. Enki como de costume não pôde controlar-se e, como engenheiro chefe de minas, tinha dado a Ereshkigal o poder sobre o mundo subterrâneo.
Enki se deixa convencer muito facilmente e eu gostaria de ver como Ereshkigal utilizava seus notáveis encantos sobre ele. Nós as mulheres fazemos qualquer coisa para valermos neste mundo. Mas todo esse cabelo loiro era tão falso como todas as perucas que usava para realçar sua cabeleira!
O mundo subterrâneo não está exatamente debaixo da Terra, embora parte dele esteja. Ele está localizado no que agora voces chamam de África e os extensos depósitos de ouro que nós cobiçamos estão lá. Foi uma operação mineira enorme. Constantemente voavam as naves desde a Terra até à estação na órbita terrestre para entregar os metais refinados. Das profundidades da Terra tirávamos ouro e outros metais preciosos como prata, cobre, urânio e diamantes.
Tinha que haver uma força de trabalho escravo gigantesca e, com o passar dos séculos e milênios, procriaram-se homens e mulheres para que fossem operários mais eficientes. Nossos geneticistas constantemente melhoravam o aspecto de sua obediência e submissão. Não obstante, de vez em quando tinha que se aplicar a disciplina pela força.
Na Terra havia pelo menos três espécies que comiam carne humana, assim que os “come-carne” era uma ferramenta disciplinadora muito útil de nossos escravos (voces) Lulus. Que melhor ameaça para um trabalhador resistente do que a ideia de ser devorado ainda vivo?
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Percebam isso desde nosso ponto de vista: nós estávamos cumprindo com nosso dever. Tínhamos que nos utilizar de partículas de ouro em nosso planeta Nibiru, para recuperar sua atmosfera esgotada, ou morreríamos todos. Fizemos todo o necessário para tirar o ouro das minas no sul da África. Ereshkigal era a mais indicada para este trabalho; não lhe incomodava “motivar” os operários com histórias de canibalismo. Dentro de si tinha um pouco dessa vocação de come-carne humana. Não é que ela comesse saboreasse carne humana todo o tempo; só uma dentada de vez em quando.
O canibalismo tem diferentes significados para diversas espécies. Um grupo poderia vê-lo como uma maneira de absorver a força, sabedoria e poder da pessoa que se come. Para eles, é um método ritual de aumentar sua consciência, assim como sua capacidade física e sexual. Quando ingerem um seu inimigo, obtêm a experiência de sua vida. Outros somente comem o cérebro da vítima para obter a sua inteligência. Em seu planeta Terra ainda há vestígios disto.
Há outro tipo de canibalismo mais generalizado MAS que é muito mais sutil. Há quem conhece a arte de devorar a energia das pessoas sem que elas saibam disso. Pensem como o temor os pode adoecer; quão prostrado e desgastado se sente uma pessoa por causa da raiva, do ódio, pela cólera ou por ciúmes. Para onde vai essa energia? Por que se vêem tão cansados e pálidos aqueles que são viciados no álcool, sexo promíscuo e pelas drogas? Possivelmente aqueles que os controlam já não precisam sequer comer sua carne, pois se alimentam da energia de sua ALMA.
Agora sabem de onde procedem essas histórias sobre pessoas que levam à região dos Antípodas, assam-nas e as comem, os demônios! Para alguns isso era uma realidade. Mas não existem os demônios, somente várias espécies que os controlaram por meio do temor. Este é um universo de livre-arbítrio, o que quer dizer que todos são livres para fazer o que bem quiserem (desde que arquem com as consequências de seus atos: ou seja pelo Karma), e também o são outros seres.
Esse é o problema. Se todos começarmos como iguais, como induzimos aos outros a que façam o que queremos que façam? Há alguma regra? Pode-se enganar aos outros? Quem valoriza a quem e ao que? Se voce se converter num tirano para outro indivíduo, essa tirania retornará contra voce? Bloqueia-se isto com o tempo? Essa é a pergunta mais interessante para nós agora que fomos apanhados pela Barreira de Frequência.
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Eu não estava pensando em assuntos de metafísica quando descia em minha nave para o mundo subterrâneo. Meu irmão Utu e meus pais opinaram de que eu tinha que estar completamente destrambelhada. Eles não pensavam que Ereshkigal receberia a sua meia irmã que acabava de enviuvar com os braços abertos, e me advertiram para que eu não fosse visitá-la.
Mas eu tinha outras coisas em mente, como a dotação genética de seu marido Nergal, além de seus olhos azuis. Por direito, ele chegaria a ser meu marido e produziríamos herdeiros. Dizia-se que Ereshkigal tinha um palácio fabuloso, que estava todo talhado a ouro. Imagino que fazia falta todo esse esplendor para animar-se, pois o viver afastada da Suméria e Egito deve ter sido deprimente para ela.
À medida que eu me aproximava dos portões, abatia-me um pouco a visão de tanto ouro e as colunas de mármore que descreviam monstros serpentinos retorcendo-se e devorando Lulus mortos de pavor. Um pouco exagerado, pareceu-me. Mas isso era só o começo.
Tive a boa ideia de avisar a Ninshubar, minha criada, para que me esperasse na minha espaçonave. Disse-lhe que se não aparecesse em três dias, ela deveria voar para casa e procurar ajuda. Tinha prestado um pouco de atenção ao que disseram meus pais. Não obstante, eu estava confiante. Uma garota deve arriscar-se, deve ter coragem. Depois de tudo, tinha-me arriscado a conseguir os ME’s divinos. Eu sabia que podia ser muito persuasiva. Ereshkigal não saiu precisamente correndo para me saudar. De fato, não a via por nenhum lado. Apareceu um horrível guardião que disse que se chamava Neti. Meu deus, como ele era grande!
Disse a esse monstro quem era eu, e ele me guiou por um labirinto que tinha uma série de portões, o que deve ter sido um sistema de segurança desenhado para proteger o ouro de Ereshkigal. Logo este guardião ordenou a mim, Inanna, que tirasse todas as minhas jóias protetoras e minhas vestimentas. Todos nós usávamos uma variedade de aparelhos defensivos para nos proteger da radiação. Também levava comigo os utensílios de cabeça com reguladores de campo e sistemas de comunicação. Meu vestido tinha seu escudo de amparo standard tecido dentro de outro tecido. Nunca se sabe o que se pode encontrar quando a gente voa pelo espaço, ou pela Terra.
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Ao chegar ao sétimo portão, ele me ordenou que tirasse o vestido. Não é que eu seja muito modesta, mas começava a chatear a forma como me estavam tratando. Além disso, eu queria saber para onde se estavam levando as minhas jóias. Finalmente, entrei em um salão onde Ereshkigal celebrava uma audiência.
Era exatamente como me tinham contado; havia um estrado de ouro enorme e Ereshkigal estava sentada sobre um trono majestoso com diamantes incrustados. Embora eu estivesse nua, ia saudar com amabilidade, quando esses juízes com aspecto de ogros começaram a me lançar acusações de falsidade e traição. Era algo ridículo; não entendia do que estavam falando e tinha sede.
De repente, Ereshkigal tirou sua arma de plasma e em um momento disparou contra mim uma boa dose de radiação, mais que suficiente para me matar. Eu estava assombrada! Rapidamente vi como eu flutuava por cima de meu precioso corpo, que rapidamente trocou de seu quente tom azul para um sombrio índigo morto!
Ereshkigal ordenou a seus guardas que pendurassem meu corpo na parede como se faz em um açougue com um animal. Vi como meu corpo se decompunha rapidamente. Viajando pelo astral, segui a minha criada, Ninshubar, que ia voltando a Nippur, a cidade de meu avô, Enlil. Observei como ela entrava em seu templo e lhe suplicou para que ele me salvasse. Ele se recusou! Disse que eu sabia muito bem o que aconteceria ali; todos sabiam que Ereshkigal me desprezava.
Então minha criada foi a meu pai, Nannar. Ele também disse que não! E eu segui flutuando no ar, escutando o sermão de meu pai: “ela sempre foi muito teimosa, todos sabíamos que só encontraria problemas ao ir procurar o marido de Ereshkigal”. Até disse que me tinham dado meu castigo merecido! Meu próprio pai! Talvez teria preferido um filho varão?
Eu ainda flutuava no ar, tratando de me acostumar a estar sem um corpo. Na mente de minha querida criada motivei um pensamento e velozmente ela foi ao Abzu de Enki. Já tinha uma história lacrimosa muito convincente preparada e, bendito seja Enki, que decidiu intervir. Ele tinha algo de poder sobre Ereshkigal, pois tinha sido ele quem lhe tinha concedido o mundo subterrâneo. Fez acertos para que levassem meu corpo à Grande Pirâmide e, com a ajuda de Ninhursag, ressuscitou-me lá.
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Durante três dias tive uma dor de cabeça horrível. Decidi nunca mais voltar a visitar essa bruxa e me esquecer do DNA de seu marido. Estar separada de meu corpo não foi algo tão funesto, mas me levou a pensar quanto desfrutava de certas coisas, como dançar, ou inclusive comer. Tinha-me apegado muito a este corpo e a minha vida na Terra com os Lulus. O tempo que estive fora de meu corpo me fez querer muito mais a Terra. Também aprendi a não confiar em ninguém, exceto em mim mesma.
Decidi estender meus Templos do Amor à Índia meridional onde me tinham dado territórios que ninguém mais queria. Às margens do rio Indus construí as cidades de Mohenjo-Daro e Harappa, onde hoje fica o território do Paquistão, no fértil Vale do rio Indus.
Continua…

“Existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: a  Lua, o Sol e a VERDADE”  Sidhartha Gautama (o Buddha)

Saiba mais em:
  1. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-genesis-e-adao-e-eva/
  2. http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/
  3. http://thoth3126.com.br/cidades-annunaki-encontradas-na-africa/
  4. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  5. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-i/
  6. http://thoth3126.com.br/conselho-de-nibiru-parte-ii/
  7. http://thoth3126.com.br/cientistas-encontram-genes-extraterrestre-em-dna-humano/
  8. http://thoth3126.com.br/emmanuel-origens-da-humanidade-racas-de-ets-arcanjos/
  9. http://thoth3126.com.br/naves-gigantes-se-aproximam-da-terra/
  10. http://thoth3126.com.br/maldek-e-nibiru-mais-dois-planetas-de-nosso-sistema-solar/
  11. http://thoth3126.com.br/baalbek-antiga-plataforma-de-pouso-para-espaconaves-extraterrestres/
  12. http://thoth3126.com.br/nibiru-o-livro-perdido-de-enkiea/
  13. http://thoth3126.com.br/o-retorno-de-inanna-nibiru-inanna-fala/
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Os segredos da Arca da Aliança, parte 1

chamavioleta, 16.04.15

Os segredos da Arca da Aliança, 

parte 1

Posted by Thoth3126 on 16/04/2015



“OS SEGREDOS PERDIDOS DA ARCA SAGRADA” – Capítulo V do livro de Laurence Gardner, Editora Madras, 2003, páginas 67 a 79.

Como o Santo Graal ou o Velocino de Ouro, a Arca da Aliança é uma relíquia principal de demandas sagradas de um antigo povo. Mas em contraste com as características intangíveis dos outros, a Arca mantém uma qualidade física, tendo o seu material de construção sido largamente descrito na Bíblia.

Ela é, apesar disso, um enigma tão grande quanto o Santo Graal e o Velocino de Ouro. Seu propósito de repositório é descrito, mas não se diz a razão de ela ser tão ricamente adornada…


Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com

5 – A ARCA DA ALIANÇA

O livro pode ser baixado (em português) aqui: http://searc h.4shared.com/q/CAQD/1/books_office# e/ou www.entreirmaos.net

Conflito no Deuteronômio

… A Arca é retratada com poderes espantosos e mortais, que não são, porém, satisfatoriamente pormenorizados. Não há dúvida de que era a posse mais valiosa dos antigos hebreus; mesmo assim, após quase quatro séculos de registros históricos de sua trajetória, ela desaparece do registro bíblico sem nenhuma explicação.



Segundo a definição, “arca” é equivalente ao latim arca: um baú, caixa ou cofre. Uma coisa escondida ou ocultada em tal caixa é chamada “arcano”, enquanto um profundo mistério é um arcanum (plural arcana), como na alquimia e no tarô.

Um repositório para preservar documentos é um “arquivo” e um item de grande antigüidade é “arcaico” ou “arqueano”. Daí, o estudo de tais itens por meio da escavação e da análise se tornou a “Arqueologia”. As arcas também foram identificadas como naves fechadas, como a Arca de Noé.

A palavra “arca”, como aparece na Bíblia e traduzida do antigo grego da Septuaginta, tem seu paralelo hebraico em ãron — uma caixa ou recipiente, palavra usada para descrever um esquife em Gênesis 50:26 e uma caixa de dinheiro em 2 Reis 12:10.

Desde o livro do Êxodo e durante grande parte do Antigo Testamento, a Arca da Aliança é mostrada em destaque, desempenhando um papel importante na conquista da Terra de Canaã (Palestina) pelos Israelitas. Durante sua história, a Arca matava sem aviso, se as regras para seu manuseio não fossem obedecidas, e a fúria de seu poder desenfreado causava tumores e doenças em uma escala epidêmica. Quanto ao abrigo dos Dez Mandamentos, nada mais se fala além da descrição original. Como vimos, Êxodo 40:20 afirma que Moisés depositou o Testemunho na Arca, mas a referência relacionada aos Mandamentos aparece em uma retrospectiva posterior em Deuteronômio.

Aqui, antes que os israelitas levassem a Arca à Jordânia, Moisés relembra-os de seu grande poder e dos eventos ocorridos no monte Horeb (Sinai). Diz que as tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus, eram aquelas que ele atirara no chão e quebrara diante de seus olhos. Em seguida, conta como fora instruído a talhar mais duas tábuas, nas quais escreveria o que havia nas anteriores e que esses eram os “mandamentos” que ele pusera na Arca.

O fato de as tábuas originais (que supostamente haviam sido escritas com o dedo de Deus) nada terem a ver com as que devem ter sido postas na Arca causou muita consternação ao longo dos séculos. Em termos religiosos, todo o conhecimento a respeito da Arca se baseou nesse ideal, mas os estudiosos do judaísmo sabem que essa é uma falácia histórica. Na tentativa de harmonizar o assunto com o ensinamento clerical, nasceu um conceito de meio-termo durante a Idade Média, quando os teólogos determinaram que provavelmente havia duas arcas! Aquela construída por Bezalel abrigava a Pedra do Testemunho, como explicado no Êxodo 40:20, enquanto a outra (uma cópia) continha as tábuas que haviam sido quebradas por Moisés!



Porém, decidiu-se que a verdadeira Arca de Bezalel foi a que acabou sendo depositada no Templo do rei Salomão. O destino ou fortuna da suposta duplicata com os Mandamentos nunca foi discutido, ao menos pelos historiadores judeus. A noção de uma “segunda” Arca foi agarrada com entusiasmo pela fraternidade cristã na Etiópia. Se os judeus não estivessem interessados em capitalizar sobre a fábula, os cristãos certamente poderiam construir uma nova tradição ao redor dela.

Foi assim que, nos anos 1300 (final do período dos Cavaleiros Templários) , um livro etíope anônimo surgiu, intitulado Kebra Nagast (Glória dos Reis). Durante essa era de infiltração européia nos países africanos, o objeto desse livro era estabelecer a lenda de uma cultura judaico-cristã de longa duração na antiga Abissínia.

Segundo ele, os reis daquele país descendiam de um certo Menieleque, que seria o filho secreto do rei Salomão de Judá e da rainha de Sabá. Não só isso, mas também que Menieleque havia levado a Arca com os Mandamentos à Etiópia. Surpreendentemente, a lenda perdura até hoje, encorajada pela Igreja Ortodoxa Etíope e pela indústria turística de Axum. Diz-se que a relíquia é guardada em uma capela rústica dos anos de 1960 cuja entrada é, obviamente, proibida. De acordo com um porteiro de confiança, que se recusa a falar a respeito da Arca, ninguém (nem mesmo o Patriarca) jamais a viu!.

As discrepâncias entre a passagem de Deuteronômio e o relato mais antigo do Êxodo são consideráveis, mesmo na medida em que, em Deuteronômio, diz-se que o próprio Moisés construiu a Arca (Deuteronômio 10:5). Isso contrasta completamente com os relatos detalhados originais da confecção da Arca pelo artesão Bezalel, que culmina com: “Fez também Bezalel a Arca de madeira de acácia; de dois côvados e meio era o seu comprimento, de um côvado e meio a largura, e de um côvado e meio a altura. De ouro puro a cobriu: por dentro e por fora a cobriu…” (Êxodo 37:1-2). Antes disso, explica-se que Bezalel (assistido por Aoliabe) foi especialmente escolhido pelo Senhor para o trabalho. Assim, por que há um conflito entre o relato do Êxodo e a análise retrospectiva posterior do Deuteronômio?

Atualmente, os estudiosos aceitam que o Pentateuco (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio) teve mais de um escritor, desde o comecinho do Antigo Testamento. Não apenas houve mãos diferentes a redigir esse livro e o Antigo Testamento em geral, como os livros em separado emanam de diferentes épocas. Em suma, o Antigo Testamento é uma mistura de relatos colados juntos, cuja presença se faz sentir desde o início. Em Gênesis 1:27 conta-se que Deus criou Adão. Em seguida, em Gênesis 2:7, vê-se Adão ser criado novamente, demonstrando que a mesma história foi contada por dois escritores diferentes.



Na verdade, há duas histórias da Criação bastante distintas em Gênese. A primeira (Gênesis 1:1-2:4) é considerada o trabalho de um clérigo escritor do século VI a.C. (chamado academicamente de “P”) e sua proposta era a glorifícação de Deus por ele ter tirado a Terra da escuridão do Caos. O segundo relato da Criação (Gênesis 2:5-25) vem de uma tradição um pouco mais antiga; seu autor com freqüência é chamado javista (conhecido como “J”) porque introduziu o nome divino de Jeová (Javé). Entre os outros escritores do Pentateuco estão o eloísta (“E”) e o deuteronomista (“D”).

Os livros do Antigo Testamento foram compilados entre os séculos VI e II a.C. Foram iniciados durante o cativeiro dos israelitas na Babilônia e concluídos pelas gerações subseqüentes que haviam voltado à Judéia. Assim, não era uma composição coesa, mas uma série de relatos separados de fontes judaicas e mesopotâmicas. Por isso a repetição maciça em certos pontos: os livros de Reis e Crônicas, por exemplo.

Algo do Antigo Testamento é profético, parte é histórica e parte é escritura assumidamente religiosa. Dentro dessas categorias, o livro de Deuteronômio tem uma base religiosa muito judaica; seus escritores estavam profundamente empenhados em unir as pessoas em uma estrutura comum de crença em uma época de severa penúria e opressão.

Cerca de 800 anos após o período mosaico, Deuteronômio foi moldado intencionalmente como se viesse diretamente da boca de Moisés. Não se tratava tanto de registro histórico (como era mais no caso do Êxodo), mas de criar um ambiente de conhecimento que deveria se tornar Lei. Sua utilização da história foi inteiramente manipulativa; um dos principais objetivos era justificar a violenta invasão de Canaã pelos israelitas, dizendo ter sido a vontade de Deus.



A esse respeito, vemos Moisés afirmar que Deus “destruirá estas nações diante de ti e tu as possuirás” (Deuteronômio 31:3). Outros enunciados similares incluem: “destruí-las-ás totalmente” (20:17) e “Não farás com elas aliança, nem terás piedade delas” (7:2). Claro, não há nenhum registro de que Moisés tenha dito tais coisas, e mesmo antes disso (no Êxodo) nós o vemos enunciando este mandamento completamente oposto: “Não Matarás”.

Esses aspectos historicamente ajeitados de Deuteronômio são apresentados como o roteiro de uma peça; é nesse contexto que encontramos as referências espúrias aos Mandamentos e à Arca. Na prática, Deuteronômio é um relato totalmente reflexivo. Relembra os tempos de Moisés, quando os israelitas eram os invasores, porém expressa as preocupações aplicáveis quando eles próprios estavam sendo invadidos pelo exército babilônico de Nabucodonosor em uma época muito posterior.

A Origem da Bíblia
Vale a pena lembrar que, mesmo no século I da era dos Evangelhos, não havia um simples texto composto à disposição dos judeus em geral. Os diversos livros existiam apenas como textos individuais, como indicam os 38 rolos dos 19 livros do Antigo Testamento encontrados em Qumrân, na Judéia, entre 1947 e 1951. Eles incluíam um rolo hebreu de 23 pés (7 metros) do livro de Isaías, o mais longo de todos os Manuscritos do Mar Morto. Datado de cerca de 100 a.C., é o mais antigo texto bíblico descoberto até hoje.

Tais rolos eram usados em sinagogas, mas não estavam disponíveis para as pessoas em geral. O primeiro conjunto de livros compilados a ser aprovado como Bíblia judaica surgiu após a queda de Jerusalém sob o general romano Tito Vespasiano, no ano 70 d.C. Ela fora compilada com a intenção de restaurar a fé no Judaísmo em uma época de alvoroço social (a palavra Bíblia vem do substantivo plural grego bíblia, que significa “uma coleção de livros”).

Em sua forma composta do século I, o Antigo Testamento foi escrito em um estilo hebraico que consistia apenas em consoantes. Em paralelo com isso, uma tradução grega surgiu para atender ao número crescente de judeus helenistas falantes de grego. Essa versão ficou conhecida como a Septuaginta (do latim septuaginta: setenta), porque 72 estudiosos trabalharam na tradução. Tempos depois, no século IV d.C., São Jerônimo fez uma tradução em latim a partir do hebreu para subseqüente utilização cristã; essa versão foi chamada de Vulgata por causa de sua aplicação “vulgar” (geral).



Por volta de 900 d.C., o antigo texto hebreu surgiu em uma nova forma, produzido por estudantes judeus conhecidos como Masoretas porque anexaram a Masorah (um conjunto de notas tradicionais) ao texto. Conhecido como Codex Petropolitanus, a cópia mais antiga existente dessa versão vem de menos de mil e cem anos atrás, em 916 d.C.

Atualmente, podemos trabalhar a partir do texto masorético, da Vulgata latina ou das traduções para o português ou outras línguas. Mas, qualquer que seja o caso, permanece o fato de que esses livros todos pertencem a nossa era atual, tendo sido submetidos a correções tradutórias e interpretativas. A Septuaginta grega é um pouco mais confiável (pois é baseada em textos do século III a.C), mas retificações do século I e subseqüentes, assim como variações de tradução, acabaram por separar até mesmo essa versão do verdadeiro original.

A Morada de Deus
Costumeiramente, considera-se o Tabernáculo da Congregação como o elaborado santuário erigido no Sinai para abrigar a Arca da Aliança. Essa extravagante construção, porém, está confinada aos aspectos Clericais (“P”) do Pentateuco e não se conforma à Tenda da Congregação, muito mais simples, descrita em outra parte do texto. A esse respeito, os registros eloísticos (“E”) fazem afirmações como: “Ora, Moisés costumava tomar a tenda e armá-la para si, fora, bem longe do arraial” (Êxodo 33:7-11).

Mais adiante, há um apontamento dos mais interessantes, que traz muita semelhança ao item do Gênesis 3:8-9, quando o Senhor andava pelo Jardim do Éden, tendo perdido Adão de vista. No Êxodo, somos novamente lembrados, algo abruptamente, de que havia uma diferença distinta entre o Deus misterioso cuja presença emanava da radiância da Arca e o Senhor da Montanha El Shaddai, retratado com um comportamento muito equilibrado.

O Êxodo 33:11 relata que, na entrada da Tenda da Congregação, “falava o Senhor a Moisés face a face, como qualquer homem fala a seu amigo”. Referências similares podem ser encontradas em Números 11:16-30 e 12:4-9. Não há similaridade aparente entre a honesta tenda do eloísta, armada fora do arraial, e o poderoso Tabernáculo do Clérigo, situado no centro do arraial com seu exército de assistentes e guardiães levitas. Porém, esse Tabernáculo imensamente opressivo, com seu grande altar de bronze, é o mais lembrado como o protótipo, mais tarde reproduzido pelo Templo construído em Jerusalém por Salomão.


O que restou do segundo templo, construído em torno de 535 a.C. e destruído pelas legiões romanas de Tito Vespasiano em 70 d.C. sobrando apenas o hoje denominado “Muro das Lamentações”, tendo acima a Mesquita O Domo da Rocha, com sua cúpula dourada adornada por folhas de ouro.

Além de todo o seu mobiliário, tapeçarias, anéis e adornos ricamente descritos as paredes do Tabernáculo eram construídas de tábuas retas de 4 metros de altura e 69 cm de largura. Havia mais de quatro dúzias de tábuas na largura, com cantoneiras adicionais, em uma proporção de 3:1 de 13,7m x 4,6m e 4,5m de altura. Era todo coberto e envolvido de linho pesado e peles de bode; dentro dele, em um cortinado de 4,5 metros, ficava o Santuário da Arca. Já se sugeriu que a definição citada de “tábuas” talvez fosse má tradução de “molduras”, mas os antigos termos técnicos são obscuros, de forma que é difícil dizer qual deles é mais acurado.

De qualquer modo, temos aqui algo que não era nada portátil — como supostamente deveria ser. Porém, há mais. Essa construção (uma construção coberta de madeira, mais que uma tenda) foi feita dentro de um recinto de 45,7m x 22,8m: o Átrio da Morada (45,6 x 22,8m) — o tamanho aproximado de uma piscina olímpica. Era limitado por 60 colunas de madeira com bases de bronze e cerca de 137m de cortinado pesado, até uma altura de 2,28m.

Para o transporte, as dimensões, o volume e o peso disso tudo seriam imensos, se a descrição fosse verdadeira. Não surpreende que o Tabernáculo (hebreu: Mishkan, Morada) tenha diminuído na narrativa que vem logo depois de a jornada dos israelitas ter-se iniciado. Em Josué 18:1, menciona-se que ele foi erigido em Siloé após a batalha de Jericó e, de acordo com 1 Reis 18:4, foi erguido novamente em Jerusalém quando Salomão dedicou o Templo. Nesse ínterim, 1 Crônicas 15:1 explica que Davi armara uma nova tenda para a Arca.

Publicado originalmente em Março de 2013.

Continua …

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